O termo Laser corresponde à sigla inglesa para Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. Na prática, é uma tecnologia que produz radiação eletromagnética utilizada com diversas finalidades. Na Dermatologia esta forma de energia atinge determinado “alvo” na pele promovendo sua modificação física, química ou biológica. Os “alvos” podem ser um pigmento do próprio organismo como a melanina (presente nas manchas de sol), a tinta de uma tatuagem ou até mesmo a água, como acontece com os lasers fracionados que estimulam a produção de colágeno novo por meio do aumento da temperatura.
Essa tecnologia tem sido cada vez mais procurada por pacientes que buscam reduzir cicatrizes, poros, rugas, manchas, flacidez, estrias, lesões vasculares, celulite, gordura localizada, remoção de pelos e de tatuagem, por oferecer um resultado mais rápido e um rejuvenescimento natural. Os resultados garantem uma pele mais uniforme e mais firme pela produção de colágeno e clareamento das manchas.
Existem lasers de baixa energia que são mais conhecidos como LEDs, os quais são eficazes para complementar o tratamento de alguns problemas capilares. Isso porque reduzem oleosidade, inflamação, combatem fungos e bactérias e estimulam o crescimento dos fios.
Há ainda lasers para melhora da estética íntima e outros tratamentos genitais na mulher: Eles podem ser utilizados para o rejuvenescimento da genitália externa e para o tratamento de algumas alterações funcionais que aparecem na menopausa como a incontinência urinária e dispareunia.
Atualmente, o uso dos lasers e de outras tecnologias relacionadas é fundamental para muitos tratamentos dermatológicos. Técnicas cientificamente comprovadas, aparelhos aprovados pela Anvisa e a capacitação do profissional que irá executá-los são pontos importantes que devem ser avaliados quando desejamos nos submeter a eles. Procure sempre um dermatologista especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.